, de não prender-me a ninguém; não deixar que me segurem as mãos. Primeiro, por uma frustração da qual eu nunca me livrei, embora hoje ela já não tenha nenhuma serventia, além de ocupar espaço na minha bagagem. Depois porque me pareceu mais fácil ser só minha. Eu, ao menos, não iria me machucar. Foi o que eu pensei. Porém eu também sou capaz de propor-me feridas.